Título Original: Bom Yeorum Gaeul Gyeoul Geurigo Bom
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 103 minutos
Direção: Kim Ki-Duk
Elenco:
Oh Yeong-Su (Monge velho)
Kim Ki-Duk (Monge adulto)
Kim Young-Mim (Monge jovem)
Seo Jae-Kyeong (Monge garoto)
Ha Yeo-Jin (Garota)
Kim Jong-Ho (Monge criança)
Kim Jung-Young (Mãe da garota)
Ji Dan-Han (Detetive Ji)
Choi Min (Detetive Choi)
Park Ji-a (Mãe do bebê)
Para começar a falar dessa obra de arte Coreana, vamos a sinopse :
“A vida de dois monges, um idoso e outro jovem, e as situações pelas quais passam no decorrer das estações do ano”.
O que se vê nesse filme é simplesmente a magia do Budismo. Um filme quase sem diálogos que conta a histórias de dois monges, um ancião e um jovem , ele que está ali exatamente para receber os conhecidos, passados de geração a geração.
O que vemos também é a clara influência das estações do ano nos dois personagens.
Um filme que a imagem fala mais do que mil diálogos, simplesmente sensacional. Temos muitos poucos diálogos eles quase não estão ali.
Não tem como não se envolver com todo o clima e torcer para o monge jovem, quando este se entrega o amor. Assim como as estações do ano, temos também os principais sentimentos expressos de forma clara e precisa, ou seja, o amor, o ódio, o medo, a felicidade e a tristeza, tudo mostrado muito claro.
Vemos como o amor também corrompe, nos impõe coisas fora dos nossos limites e que muitas vezes fazemos (quase sempre) para não ferir o coração de quem amamos.
Não se pode falar muito dele, e assim como o filme é preciso ver, com calma, em uma ambiente calmo e tranqüilo, afinal tudo é mostrado, nada muito explicado.
Uma obra para ser ver, rever, indicar e ainda indicar para aqueles que estão cansados do cinema pipoca.
Como já dito, muita atenção no cenário e em toda composição da fotografia do filme. E aproveite essa verdadeira viagem transcendental.
Avaliação : 5,0 / 5,0 (com maestria)
Nas BOAS locadoras.
Para começar a falar dessa obra de arte Coreana, vamos a sinopse :
“A vida de dois monges, um idoso e outro jovem, e as situações pelas quais passam no decorrer das estações do ano”.
O que se vê nesse filme é simplesmente a magia do Budismo. Um filme quase sem diálogos que conta a histórias de dois monges, um ancião e um jovem , ele que está ali exatamente para receber os conhecidos, passados de geração a geração.
O que vemos também é a clara influência das estações do ano nos dois personagens.
Um filme que a imagem fala mais do que mil diálogos, simplesmente sensacional. Temos muitos poucos diálogos eles quase não estão ali.
Não tem como não se envolver com todo o clima e torcer para o monge jovem, quando este se entrega o amor. Assim como as estações do ano, temos também os principais sentimentos expressos de forma clara e precisa, ou seja, o amor, o ódio, o medo, a felicidade e a tristeza, tudo mostrado muito claro.
Vemos como o amor também corrompe, nos impõe coisas fora dos nossos limites e que muitas vezes fazemos (quase sempre) para não ferir o coração de quem amamos.
Não se pode falar muito dele, e assim como o filme é preciso ver, com calma, em uma ambiente calmo e tranqüilo, afinal tudo é mostrado, nada muito explicado.
Uma obra para ser ver, rever, indicar e ainda indicar para aqueles que estão cansados do cinema pipoca.
Como já dito, muita atenção no cenário e em toda composição da fotografia do filme. E aproveite essa verdadeira viagem transcendental.
Avaliação : 5,0 / 5,0 (com maestria)
Nas BOAS locadoras.
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