sábado, 11 de agosto de 2007

Achamos o professor do Jack Bauer....



Ficha Técnica :

Título Original: Live Free or Die Hard
Gênero: Aventura
Direção: Len Wiseman

Elenco:

Bruce Willis (John McClane)
Timothy Olyphant (Greg)
Maggie Q (Mai Linh)
Justin Long (Matt Foster)
Jeffrey Wright (Victor Pope)
Mary Elizabeth Winstead (Lucy McClane)
Kevin Smith (Warlock)
Jonathan Sadowski (Trey)
Yancey Arias (Agente Johnson)
Yorgo Constantine (Russo)
Chris Palermo (Del)
Allen Maldonado (Goatee)

Assisti sem pretensões, e me surpreendi. Sim como sempre o velho e bom McClane não somente duro de matar, aqui vemos que ele é impossível de se matar.

O filme é uma boa critica ao governo americano, tem horas que isso está tão exposto que até achamos graça. O filme tem algumas coisas que precisamos estar na magia da ação para acreditar, mas isso não chega a atrapalhar o bom desempenho do filme.

Agora o nosso “imortal” terá que enfrentar uma ameaça tecnológica. McClane é convocado para conduzir um hacker até o local do interrogatório, mas como tudo, nada será fácil assim.

Um outro experiente hacker começa a provocar a chamada “Queima Total”, ou seja, derrubar tudo aquilo que é controlado por computador, imagina isso nos tempos atuais, vai desde sinais de trânsito até condução de gás. O caos está instalado, os Estados Unidos corre perigo.

Sai a mulher que não entende o marido, entra a filha que não entende o pai, e assim Willis continua dar vida (muito bem, em minha opinião) ao seu mais famoso personagem.

Só para se ter uma idéia do lado político do filme, o caos já está se instalando quando McClane fala que o governo deve ter um pessoal treinado para tudo aquilo, nesse momento o jovem hacker diz que deve ser o mesmo pessoal que levou quase 5 dias para levar água potável para as vitimas do furacão Katrina em Nova Orleans, sentiu a barra, então é isso.

Temos tantas cenas de lutas, explosões e correria nas duas horas de projeção que saímos cansados, mas surpreendidos. Sem falar que contamos também com uma boa dose de humor. O humor se torna a grande sacada do filme e faz bonito.

Com tudo isso, um belo programa de domingo de dia dos pais, vale sim o dinheiro investido no cinema, afinal está na tela uma referência do gênero Ação. Convida o velho, pega uma grana e partam para a sala mais próxima.

A já ia me esquecendo, quando disse em entrar na magia, eu me referia as cenas um pouco exageradas, como a de um caça atirando no caminhão que McClane dirige, e ele com o caminhão abate o caça (hilário), mas em minha opinião a derradeira acontece quando ele lança o carro contra um helicóptero, derrubando – o , e responde para o seu protegido... “....fui eu quem fiz aquilo, estava sem balas...’ (deliciosamente hilário). E temos boas e velhacas referências musicais na trilha sonoro.

P.S. Outra coisa muito bacana é quando ele vão até a moradia de um hacker de nome WARLOCK - O JEDI VIRTUAL, uma clara homenagem aos 30 anos de Star Wars e ao seu criador e sua famosa camisa xadrez.

Avaliação : 4,5/5,0

Nos Cinemas.


Trailer



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